O segundo álbum do Kingdom Culture Worship acaba por seguir o tom mais voltado para adoração worship, que tem sido o genero mais tocado dentro das igrejas. Se em seu disco de estreia eles apostavam em canções mais folk, aqui eles preferem seguir a adoração, e com alguns tons mais leves de folk music. As canções são ministradas em sua grande maioria por Bradley Ridddle e Jessie-Rose Rayner. O tema das canções são voltadas para engrandecer o Senhor e falar sobre como Jesus transformou a nossa vida. Gosto muito da capa do disco, que busca transmitir a mensagem de que existe uma terra prometida para os filhos de Deus, um local onde flui leite e mel.
A primeira canção é muito boa, chamada "You are life", que traz um refrão empolgante. A letra fala sobre Jesus ser a nossa luz, que tira a nossa vergonha e nos leva a nos tornarmos corajosos. Em seguida Bradley Riddle canta um espontâneo sensacional, cantando que podemos ter esperança em Jesus, com a música "We can have hope". "Called to praise" é muito boa, que traz um folk, no melhor estilo da banda, que trouxe muitas músicas nesse estilo em seu primeiro trabalho. O refrão é empolgante e motivador. A letra fala que o Senhor nos chama para louvar e que Ele esta conosco em todos os momentos. Em tempos onde se fala muito a respeito de paternidade, a letra de "Not orphans" busca tratar desse assunto, onde é cantado que não somos mais órfãos, que nós fomos adotados por Deus. A voz feminina se encaixa muito bem naquilo que a canção propõe em seus arranjos.
O Kingdom Culture aposta muito em canções espontâneas, onde em uma gravação ao vivo eles deixam o fluir do Espírito acontecer. O mover espontâneo segue com "I have a seat", sendo muito bonita e profunda. O estilo worship é retomado no disco com a música "Above all else", cantada novamente por Bradley. É uma letra de entrega e adoração ao rei Jesus. Tem um solo de guitarra no meio, onde nesse momento diversas pessoas começam a orar buscando a Deus. Essa canção possui mais de dez minutos de duração. "Be thoug" traz uma letra mais bonita, ao dizer que não temos força. Em "Deleight" é tratado sobre nos deleitarmos na presença de Deus, seguindo o mesmo tom de adoração da música anterior. Outro espontâneo é "You make a path". Em "So sweet so beautiful" temos a mensagem de que tudo aquilo que Deus toca ganha vida e estamos maravilhados com sua beleza. Quem canta ela é Jessie-Rose Rayner, com um teclado de fundo. A canção título é "Promised land", também cantada por Jessie- Rose. De forma profunda ela canta que Jesus é a nossa terra prometida. Por fim, o álbum ao vivo se encerra com a agitada "Freedom has a name", falando que no Espírito de Deus existe liberdade. A canção traz o eletrônico em seu som.
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